No local de uma antiga pedreira, o projeto amplia a sede da principal instituição de matemática do Brasil, Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). Habitação para pesquisadores, uma biblioteca e salas de aula são colocadas em barras finas e elevadas que se estendem desde a borda da cidade até a cobertura florestal. Cada estrutura tipo pavilhão é funcionalmente indeterminada, antecipando mudanças de uso ao longo do tempo. Generosos espaços comunais incentivam a interação entre os pesquisadores. Cada volume é dividido nos planos de uma série de dispositivos de sombreamento que dão à construção uma expressão leve e responsiva.

No local de uma antiga pedreira, o projeto amplia a sede da principal instituição de matemática do Brasil, Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). Habitação para pesquisadores, uma biblioteca e salas de aula são colocadas em barras finas e elevadas que se estendem desde a borda da cidade até a cobertura florestal. Cada estrutura tipo pavilhão é funcionalmente indeterminada, antecipando mudanças de uso ao longo do tempo. Generosos espaços comunais incentivam a interação entre os pesquisadores. Cada volume é dividido nos planos de uma série de dispositivos de sombreamento que dão à construção uma expressão leve e responsiva.

O projeto situa habilmente o prédio ao longo das linhas topográficas de um local sensível com impacto mínimo na floresta circundante. A arquitetura de luz resultante integra sombreamento, ventilação e painéis fotovoltaicos em um conjunto convincente e atraente. Através do exclusivo ambiente criado, o júri espera que o projeto incentive o estudo da matemática para uma futura geração de pesquisadores que possam viver e trabalhar lá. Este impacto ambicioso, em um país com pouca competência matemática, pode elevar o perfil da matemática no Brasil.

Matemática pura - Instituto de pesquisa de impacto mínimo, Rio de Janeiro, Brasil